quando eu crescer eu quero ser que nem a gal costa. que mesmo com os peitos muxibentos, as costelas aparecendo e aquele fuá de cabelo que mal cabia no enquadramento das câmeras (falando nisso, o meu tá triste...heheh 'nada simétrico é natural', eu concordo, a natureza é bela em suas tortas. mas o nome da minha cabeleireira não é 'gaia' pra sair fazendo esse tipo de merda e dar certo), continuava sendo divina e elegante, continuava sendo A Gal Costa, o toddy gelado da música brasileira.
se eu aparecer por aí de topless e cabelo 220v, não vão me prender, mas vão tacar pedra e me mandar numa jaula pro instituto butantan, ou pro museu de chernobyl.
(bem, olhando por esse ângulo, de um jeito ou de outro eu saio ganhando: viajar com tudo pago e ainda posar nua em convenções sobre 'o césio-137 e seus efeitos no homem' não é pra qualquer um...)
e um grande viva pra gal! hooray!
Tuesday, April 25, 2006
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