Tuesday, April 29, 2008

POLLYANNA RICA DO FUTURO, LEIA AQUI

quando eu for rica, quero que o chão do box do banheiro seja de vidro, e debaixo seja um aquário.

Tuesday, April 22, 2008

brasília tá tentando me enganar. engarrafa, junta gente famosa, e até acorda com céu prateado, tentando abafar o sol e fingindo chuva por vir, mas não tem erro, é brasília, não é são paulo, pode fazer fumaça e até carnificina com motoboy, jogar o lixo que for no lago paranoá (chance desperdiçada, rbd já foi embora). até caem uns pinguinhos cretinos do céu, mas ainda é brasília, é só água, não cai menina de cinco anos. minha terra não tem palmeiras, nem campo, canto ou sabiá, as crianças que vivem aqui não voam pela janela como as de lá.

é onde tá meu baldinho.


by the way, vão fazer reconstituição do crime, será que as vagas pra dublê da isabella estão abertas? eu teria alguns nomes para indicar.

Wednesday, April 02, 2008

marimoon porra nenhuma! chega de mtv miguxu!

marimoon minha pica quadrada. ela não tem a menor malemolência pra sair da internet. ela faz moda, good gosh, pessoal da moda é aqueles que should be seen, not heard, apresentar um 'mtv minha casinha da árvore', sem conteúdo, sem sem-vergonhice, sem sarcasmo, só uns textos lidos dum prompt parecendo jogral da 5ª série, e umas reportagens medíocres de adolescente burro em lugar idiota, no, no, no fas asin!
em terra de fotolog quem tem neurônio é rei (essa frase não é minha, não é assim, eu adaptei ela, e não lembro quem disse, e eu tô pouco me fudendo pra copyright), e de vez em quando você até tromba numas coisas que valem a pena e são tão cruas e puras, que vêm à tona sem esforço.



momento i have a dream quote: i have it e nele uma grande junoration se levantava. as garotas eram livres para usarem roupas confortáveis, uma geração livre de photoshop, livre de fotos de um só lado do rosto, porque o outro tem pinta e espinha, música boa, voz, violão, papel e caneta e neurônio. cores pastéis, apagadas, tons saturados, esculhambação por toda parte, cabelo desgrenhado, e nenhum limite pra criar. livre de viadinhos juvenis criticando a roupa alheia, sem isso, sem putaria de anime, sem cosplay xexelento. sem gentinha confusa se é menino ou menina, sem, sem essas essas essas nojentices moderninhas.
e que comece a era das crianças correndo atrás do carrinho de sorvete, essa febre de se levar a sério não tem graça.